Games In education



Simpósio que ocorrerá na primeira semana de Agosto nos Estados Unidos, sobre o uso do Video-Game como Instrumento de Ensino.

Mais informações no site do evento.

James Gee, educação e games.

James Paul Gee é um dos mais respeitados pesquisadores dos Estados Unidos. Suas pesquisas sobre Video-games, Ensino e Linguagem são referências a qualquer um que esteja envolvido com o tema. Um dos exemplos de seu trabalho é seu livro "What Video Games Have to Teach Us About Learning and Literacy", onde aborda a utilização de jogos para um ensinar literatura de um modo dinâmico e adaptado a realidade dos alunos.

Aqui segue duas amostras do vasto trabalho desenvolvido por ele:

- Um texto, chamado Bons Jogos, Boa Aprendizagem, para ler CLIQUE AQUI

- Um vídeo no Youtube, com o título James Gee on games and learning.

Agora é a vez do Learning 2.0

Vídeo da Case Western Reserve Univesity sobre a diversidade cada vez maior de ferramentas da Web 2.0 e consequência disso na Educação de níveis superiores.

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Porque a informação é sua própria recompensa - os neurônios tem sede de conhecimento

Ótimo texto que aborda o processo cerebral da motivação em função do conhecimento ser a reconpensa. Trata-se de um excelente material de pesquisa com imagens extremamente elucidativas.
Para ler o original publicado na íntegra CLIQUE AQUI.

Voce conhece o conceito Edu 2.0?

Edu 2.0?
Talvez o modo mais simples de explicar o que iremos mostrar seja: Web 2.0 + Educação = Edu 2.0 De fato este pode ser o modo mais simples e não o mais efetivo.

O vídeo abaixo, mostra um conceito bem interessante sobre a questão que envolve tendências de interatividade e ensino.


#gameplay exposição no Centro Cultural Itaú

Originalmente publicado aqui.

"GamePlay"
Itaú Cultural faz exposição de games
Mostra reúne seis instalações artísticas interativas e 11 consoles
15/07/09 às 14:25 | Agência Estado

Experimentando as seis instalações artísticas interativas e os 11 consoles da exposição "GamePlay", do Itaú Cultural, Laura Fiorato, de 11 anos, não sabia muito bem diferenciar os dois. Gostou tanto de jogar "Mario Kart", com o Wii, quanto de brincar com objetos na obra "Diorama Table", de Keiko Takahashi, que promove a interação entre os ambientes físico e virtual.

"As crianças, pelo aspecto lúdico das obras, não distinguem o que é um produto do mercado e o que se propõe arte", repara Marcos Cuzziol, gerente do Núcleo de Arte e Tecnologia da instituição. A mostra foi aberta na semana passada em São Paulo.

Assim como as crianças, a curadoria da mostra optou por não separar os games comerciais daqueles montados com uma intenção conceitual ou estética. De um lado, está o popular jogo de tiro em primeira pessoa "Halo 3".

Do outro, a "KinoArcade Machine", de Fernanda Neves Gomes, um fliperama no qual você pode remixar a narrativa do clássico filme "O Encouraçado Potemkin", de Sergei Eisenstein. Com o joystick e os botões, você pode borrar a imagem, realçar o contraste e adicionar cores ao original em preto e branco.

"Não quisemos entrar no mérito de discutir o que é ou não é arte, mas fazer que as pessoas interajam com ambos. A jogabilidade da arte pode até ser mais atrativa, já que não é padronizada. O estranhamento só dura até a pessoa entender a lógica do game", explica Cuzziol.

Experimento e mercado

Para o francês Maurice Benayoun, que desde os anos 1980 trabalha com obras interativas, a indústria de games e os artistas se complementam. "Nós apresentamos alternativas que, mesmo sem querer, acabaram sendo assimiladas comercialmente. Já o mercado, com sua produção, acaba barateando o nosso material de trabalho", explica.

Provando o que diz, Benayoun usa os sensores do Nintendo Wii na obra que expõe na GamePlay, "World Skin". Montada pela primeira vez em 1996 em Linz, na Áustria, a instalação usa uma câmera fotográfica para levar o jogador a cenários como o da 2ª Guerra Mundial. Ao enquadrar uma cena, ela some, mas não sem deixar um vulto permanente. "Não se apaga o passado", esclarece Benayoun, que ainda vê preconceito na atitude das pessoas em relação aos videogames.

Para o artista Carlos Praude, cuja obra "Quadro Sonoro" tem até fila para ser usada, essa atitude preconceituosa, hoje, fica restrita às pessoas mais velhas.

"Os moleques de 10, 11 anos não só estão adaptados à narrativa do game como já querem entender como fazê-lo", diz Praude, que desenvolveu uma caneta que permite que você "desenhe sons" em uma tela.

O software faz uma melodia própria para cada forma rabiscada. "A aceitação é enorme. Afinal, que criança não gosta de fazer uma arte na parede com o giz de cera?", brinca.

SERVIÇO:

"Gameplay Itaú Cultural". Até 30 de agosto. Itaú Cultural, Avenida Paulista, 149. Terça a sexta-feira, das 10 às 21h. Sábados, domingos e feriados, das 10 às 19h. Site: www.itaucultural.org.br. Entrada gratuita.

Parada Gay Virtual no Mundo Medieval

Foi publicado recentemente no site Omelete, um vídeo sobre a Quinta Parada Gay no World Of Warcraft.
Trata-se de um MMORPG (Multiple Massive On Line RPG, no português algo como Jogo Múltiplo e Massivo de Desenvolvimento On-line) o nome traduz exatamente o que é a idéia desta plataforma.
Imagine um mundo virtual, baseado em uma mitologia medieval semelhante ao universo fantástico de Senhor dos Anéis. No qual voce pode criar o personagem de acordo com seu próprio gosto, sua raça (humano, orc, etc), suas profissões, e pode agir com o máximo livre arbítrio.
Interagindo com milhares de outros jogadores, as possibilidades de jogo tornam-se quase que infinitas, devido a quantidade de escolhas que podem ser feitas e combinadas entre si.
Nesse universo encontramos: guildas de ladrões, grupos de heróis que exploram territórios, batalhas em montarias míticas e entre outros exemplos de aventuras. Mas também como alternativa, pode-se juntar magos, guerreiros, bardos, orcs e etc para realizar uma Parada Gay Virtual.

Uma manisfestação espontânea e casual de ciberativismo, revelando tendências de como reivindicações podem surgir no futuro.


Abaixo o A matéria original e o Link do vídeo

World of Warcraft celebra sua quinta Parada do Orgulho Gay
Evento organizado pelas guildas The Spreading Taint e The Stonewall Family foi o maior até hoje
24/06/2009Érico Borgo
O servidor Proudmoore de World of Warcraft celebrou ontem sua quinta Parada do Orgulho Gay anual. O evento foi organizado pelas guildas The Spreading Taint e The Stonewall Family e foi o maior do gênero até hoje no game. Veja abaixo a festa, que incluiu atividades como duelos nus e concurso de criação de avatares.