Sonho se realizando

Desde que comecei escrever qui, sempre fui inspirado pelo gamesforchange.org.
Agora após seu lançamento oficial, estar trabalhando na capítulo brasileiro é algo que me deixa extremamente feliz.

Em menos de duas semanas tivemos o lançamento da agenda na Universidade Metodista, e um workshop para líderes comunitários no Paraná!

Realmente é algo para se alegrar, não?

Fique atentos que tem muitas novidades vindo ai, ok?

Infographic: How Video Games are Changing Education

originalmente publicado em http://gamification.co/2011/09/09/infographic-how-video-games-are-changing-education/

Infographic: How Video Games are Changing Education

originalmente publicado em http://gamification.co/2011/09/09/infographic-how-video-games-are-changing-education/

Infographic: How Video Games are Changing Education

originalmente publicado em http://gamification.co/2011/09/09/infographic-how-video-games-are-changing-education/

A evolução de uma era através de comerciais.



Assisto um vídeo desses muitas vezes seguidas. A quantidade de detalhes culturais e de game design são infinitas. Toda vez que assisto, aprendo algo novo. Quantos detalhes? Quantos elementos podemos ver? Podemos traçar uma evolução? Avaliar tendencias? Compara-las? Em caso positivo aos questionamentos, guarde as respostas e aplique todas as reflexões aos processos de puder: criação, avaliação e etc.

Guitar Ninja na Alemanha!




É pessoal... mal foi lançado, apenas o modelo de testes e o game alcançou proporções literalmente internacionais.

Um blog da Alemanha fez um review sobre ele:

http://www.fettspielen.de/blog/online-game-test-guitar-ninja/

É para ficar alegre, não?

Nota mental: Eu também não falo Alemão, mas em um mundo que o Google Translator é usado para pedir uma pizza, isso não é impeditivo, não é verdade?

Eles fizeram uma mega descrição do game, só nos resta dizer DANKE, der Blog http://www.fettspielen.de.

Minecraft In School - Student Work

Enquanto o Atlas Test Brazil 2.0 não chega, o Guitar Ninja toca!


Olá a todos,
Por falta de um são dois que gerarão muitos: jogos, comentários, posts, alegrias e muitas outras coisas!

Sim para quem não jogou o Atlas Test Brazil, ele está cumprindo seu papel de ensino e diversão. Cada vez que jogar será uma experiência. Este projeto merece muitos posts, falando desde game design, ensino tangencial e outras coisas, porém eu só posso dizer, AGUARDEM! A equipe está empenhada e a nova versão já já esta ai, com direito a trilha do Thiago Adamo, e o excelente e minucioso trabalho do André Intentor e do Álvaro Gabriele!

Confira a versão que está no facebook, enquanto a nova não sai! ATLAS TEST BRAZIL

Além disso, existe o Guitar Ninja, personagem muito carismático que eu nestes últimos meses acabei criando um grande carinho por ele.
Os três mosqueteiros de artistas/guitarristas Alexandre Colella, Marcio Okayama Romulo Pedroso, me fizeram um convite que não tinha como negar, ajudar no game design do jogo do Guitar Ninja, o desafio foi aceito, e em breve também estará ai a disposição, se quiser jogar tem uma versão no FLG.
Por hora veja o vídeo.

Reflexão: O Futuro do Futuro




Na terça feira estive no evento MundoGeo#Connet.
Fui convidado pela organização do evento para participar e digo-lhes que o futuro está ansioso para chegar.
Aquilo que outrora, enquanto um estagiário via como um mercado segmentado que crescia e se tornava necessidade, hoje está prestes ganhar uma importância extrema nas das pessoas jurídicas. Dentro do contexto Web 2.0, a geolocalização urge como algo trivial, podendo ser associada desde achar um local, como ganhar medalhas por tomar café.
Eu gostei muito de ter participado, falei muito sobre:
- design e pós-humanismo
- economia criativa
- literatura digital e geolocalização
- funware/gamificação

Digo-lhes que as tendencias que estão ai reforçam aquilo que já falava em outros momentos, estamos diante de um sistema háptico digital e concluindo: gps hoje e seus pontos são commodities.

encerro com a minha maior aposta no futurismo e navegação pessoal , hud no próprio olho

Games 4 Change NY Anual Festival




Segunda e terça ocorrerá o festival anual da Games For Change em Nova York.
Cada ano que passa o festival fica mais bacana.
Além das falas de pessoas importantes do cenário, os games que entrarão na timeline do site, haverão duas coisas muito interessantes:
- A presença do senhor aquecimento global Al Gore,
e
- o lançamento das filiais do Games 4 Change no mundo. Com destaque é claro para filial Brasil e América Latina.

Para você que não foi, fique atento o evento será transmitido por este link aqui.



http://www.livestream.com/nycg4c

2 CIRCUITO DE GAMES DA FATEC DE CARAPICUÍBA



Faça sua inscrição AQUI!

Como passou rápido o ano, lembram ano passado quando anunciei o Primeiro Circuito de Games da FATEC?
Pois bem, estamos no segundo! É de se alegrar, não tenho como enumerar coisas que aconteceram neste exato um ano.

Neste evento falarei sobre gamificação e educação, como refletir e aplicar tal conceito nos games, além é claro de uma surpresa.

Outro fato a ser enaltecido é que o professor Gilson Scwartz estará falando sobre o Games For Change!

Evento e Curso de Game Design com Software Livre no Sesc

DICA NÚMERO 1





SESC Consolação

Dia(s) 06/06, 08/06, 13/06, 15/06, 20/06, 22/06, 27/06, 29/06
Segunda e Quartas, das 19h às 21h30


A quantidade de jogos eletrônicos criados por empresas pequenas ou mesmo por uma única pessoa é cada vez maior nos dias de hoje. Esta oficina visa disponibilizar o conhecimento para se criar um jogo, e viabilizar sua construção. Para isso, será apresentado o programa open-source Construct, que utiliza uma interface amigável, permitindo que pessoas leigas consigam criar jogos sem precisar dominar programação. Com André Asai, game designer; José Osmar, ilustrador e animador; e Ricardo de Aquino, sound designer, UNESP/SP. Internet Livre. Inscrições Central de Atendimento. Acima de 14 anos.
Valores:
R$ R$ 20,00 [inteira]
R$ R$ 10,00 [usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante]
R$ R$ 5,00 [trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes]

DICA NÚMERO 2

O evento "Dia do Desafio: você mexe e o mundo mexe junto!" precisa de monitores para
atividades. Ajudando o público a conhecer o jogo, explicar como funciona, jogar junto se necessário. 12 horas dia 25, 5 horas dias 28 e 29 (começando às 7 da manhã no dia 25 (para instalar e treinar)

Maiores informações em: http://eutrapelia.com.br/2011/05/dia-do-desafio-2011/#ixzz1NEYbSrYw

Oscar Motomura + Design + Informação

Vídeo muito bom, para refletirmos sobre inovação,design e o futuro. Algo que podemos associar aos games, as interações humanas e ao conhecimento!

Games 4 Change, chegando ao Brasil.

Entrevista originalmente publicada no Arena Turbo escrita pela meu amigo Henrique Sampaio. (http://arenaturbo.ig.com.br/materias/522501-523000/522633/522633_1.html)


Jogos devem ser implementados nas escolas, diz professor da USP


O nome já diz tudo: Games for Change (ou Jogos pela Mudança) é um movimento que desde 2004 propõe a criação de jogos que abordem problemas sociais, políticos e econômicos do mundo contemporâneo, com o objetivo de conscientizar, informar e educar tanto quanto entreter. Desde a primeira edição do evento, em 2004, o Games for Change vem conquistando o apoio de desenvolvedores, acadêmicos, fundações e ONGs, principalmente nos EUA.

O projeto deu origem a dezenas de jogos baseados em problemas do mundo moderno, como o premiado Global Conflict (Conflitos Globais, na edição em português), que faz o jogador refletir sobre temas como democracia e meio ambiente, ou ICED – I Can End Deportation, que aborda o drama da imigração ilegal e questões de direitos humanos. Todos os jogos produzidos com o apoio do Games for Change, incluindo o puzzle brasileiro sobre sustentabilidade City Rain, ficam disponíveis no site oficial do movimento.

A partir deste ano o Games for Change assume um caráter internacional, e ganha edição brasileira em parceria com o SBGames, com curadoria de Gilson Schwartz, professor do Departamento de Cinema, Rádio e TV da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e criador do grupo de pesquisa Cidade do Conhecimento, que deu ao Arena mais detalhes sobre o projeto e falou sobre a importância da utilização de games no ambiente escolar.

Parte do Games for Change consiste no evento, que acontecerá simultaneamente ao SBGames, entre os dias 7 e 9 de novembro, em Salvador, na Bahia. No entanto, ao longo do ano, o projeto prevê uma série de cursos, oficinas e concursos em diversas cidades brasileiras.

“Vamos seguir de perto a edição americana”, disse Schwartz, que acontecerá entre os dias 20 e 22 de junho, em Nova York, trazendo como um dos conferencistas o ex-Vice Presidente dos EUA, Al Gore. “Queremos o mesmo nível de importância e impacto político no Brasil. O mercado de games passa por uma transformação qualitativa, fala-se cada vez mais em 'gamificação' do mundo, da educação, do trabalho e da cultura. O Games for Change reflete essa importância e representa uma oportunidade para os brasileiros participarem ativamente dessa nova convergência cultural.”

Leia a entrevista completa:

Arena Turbo: Nas edições anteriores do Games for Change foram abordados muitos temas relacionados à problemas mundiais, como a miséria de certos países africanos e o conflito entre Israel e Palestina. Na versão nacional do Games for Change, os temas serão focados no Brasil?

Gilson Schwartz: Certamente. Sou responsável pela plataforma Conflitos Globais no Brasil e o primeiro título é sobre conflitos na América Latina. Logo lançaremos traduções para jogos que levam o jogador às realidades do Oriente Médio, África e outras regiões críticas para o futuro das relações internacionais.

Vamos promover oficinas e cursos de game design, orientação para professores sobre uso de games nas escolas e atividades especiais para crianças e adolescentes em escolas, ONGs e empresas. O objetivo é formar pessoas com capacitação para colocar o Brasil no mapa global dos games com foco em criatividade, cultura, política, economia e cidadania.

AT: Já existem jogos sendo desenvolvidos para serem apresentados e debatidos no Games for Change Brasil?

GS: Sim! Mas... por enquanto é segredo total. Mas posso garantir que teremos surpresas geniais em novembro e possivelmente antes disso.

AT: O evento será focado apenas em jogos digitais?

GS: Esse é o foco, mas isso não significa uma bitola. Para entender a emergência dos games como forma cultural, como atividade econômica e até como estratégia para mudar o mundo é preciso ter consciência das relações entre o virtual e o real. O foco é digital, mas a abordagem é interdisciplinar e tem como horizonte a chamada internet das coisas conectadas, ou seja, a criação de um novo mundo em que as conexões entre máquinas, pessoas e lugares contribuem para melhorar a sociedade e aprimorar nossa vida individual e coletiva.

AT: Esses jogos podem ter impacto fora do evento, como em escolas?

GS: Já está acontecendo. O Conflitos Globais, por exemplo, é uma atividade que estamos desenvolvendo em parceria com a Escola de Aplicação da USP. Estamos iniciando em 2011 a comunidade "beta" do game. Outras escolas estão avaliando, inclusive escolas privadas, a integração de atividades de contra-turno ao projeto.

Tem gente que acha que a escola é uma instituição falida, que o professor é um personagem ultrapassado e que estudar é para quem não tem mais o que fazer. Vamos jogar em outra linha: a escola pode e precisa ser transformada, o professor tem um papel de liderança e mentoria e estudar pode ser não apenas divertido, mas empolgante e inseparável de nossos sonhos, projetos e atitudes. Criatividade é o nome do jogo.



AT: Como essa transformação da escola poderia acontecer, levando em consideração a realidade brasileira? Poderia explicar melhor isso?

GS: Fala-se muito em "educação a distância" como principal horizonte da convergência entre tecnologia e educação. É uma visão parcial, que privilegia a massificação, ou seja, o aumento no acesso ao conteúdo, porém geralmente como forma de reduzir custos do lado da oferta, sem necessariamente tornar mais criativa a participação dos alunos.

Os profissionais de design instrucional, no entanto, poderão ampliar significativamente a participação criativa dos alunos quando integrarem suas plataformas ao universo dos games. Jogar, brincar, fazer a imersão em mundos virtuais é ir muito mais longe do que a mera transmissão em larga escala de conteúdos pré-gravados, de conteúdos disponíveis em ambientes como o Moodle, etc. O professor deixa de ser um mero gerente de plataformas de massificação da distribuição de conteúdo para participar, literalmente, do jogo, arbitrando, mediando, promovendo e organizando a brincadeira.

AT: Mas a implementação de jogos educativos ainda não está muito distante da nossa realidade, em que escolas públicas mal possuem equipamentos para rodar esses jogos?

GS: As pesquisas mais recentes confirmam que o maior problema não é mais a disponibilidade de equipamentos. Há cada vez mais infra-estrutura e equipamentos. Há políticas públicas para acelerar a implementação da infra-estrutura. Mas está faltando conteúdo, em especial conteúdo de fato interativo. A produção de games é um dos caminhos mais promissores para dar bom uso a toda a infra-estrutura que está chegando.


No brasileiro City Rain, o objetivo é criar uma cidade autossustentável

AT: Quais são as dificuldades que você vê no Brasil para falar sobre games como catalisador de transformação social?

GS: A principal dificuldade está na cultura ora bacharelesca, ora paternalista de quem fala e propõe mudanças sociais. De um lado, há uma turma de intelectuais e tecnocratas que acredita na transformação social como resultado de decisões geniais adotadas de cima para baixo. De outro, há muita gente que ainda associa transformação social a filantropia ou caridade.

Para jogar o jogo da mudança, é preciso evoluir para uma cultura em que todos fazem parte do jogo da mudança. É um jogo de ganha-ganha, enquanto as visões tecnocráticas ou paternalistas partem do pressuposto de que uma parte da sociedade está pronta e apenas o "resto" precisa mudar.

AT: Qual a importância de um evento como o Games for Change no Brasil, ainda mais com a questão sempre recorrente sobre jogos e violência, levantada novamente pelo caso Realengo?

GS: O Brasil se prepara para sediar os maiores eventos esportivos do mundo, a Copa e os Jogos Olímpicos. Falar de jogos, ainda mais como a dimensão mais revolucionária da nova cultura digital, é mais oportuno do que nunca. Vamos mobilizar pessoas, empresas e instituições para fazer do videogame, dos jogos sociais e das interfaces digitais uma fronteira tecnológica comprometida com a mudança do mundo e a superação da violência que, gostemos ou não, queiramos ou não, habita cada um de nós como um risco potencial, recorrente e inevitável.

Video Game HUD as Spiritual Mandala

Texto originalmente publicado em: http://mediasapien.wordpress.com/2008/09/13/video-game-hud-as-spiritual-mandala/

Sensacional, eu que adoro HUD´s e mandalas, não pude ver associação e trabalho mais lindo. Recomendo leitura e vejam o filme.


G4TV posted an interesting conversation regarding the “death of the HUD” in games. This is a great discussion. Read MORE here.

I have always been fascinated by the HUD. No, not the 1963 Western starring Paul Newman, but the Head’s Up Display found lurking in the corner of many video game interfaces. You know what I mean. The small map-like radar scope or grid view of the game world that lets the player know at-a-glance his situational awareness. The player is usually presented as a dot in the center of the HUD, with various icons and graphics representing other players or items nearby. Every HUD is different, and their variety and depth and significance has become a minor obsession of mine.

When Mediasapien first came across this site from Cornell University, we were stunned. Collaborating with Buddhist monks, researchers created a stunning animation of the Kalachakra Mandala - a 2D image that represents the three-dimensional palace of the Kalachakra deity. Basically they took a 2D sand painting, and extrapolated a 3D model of a five story temple. Go look. You will never look at sand paintings the same way again.

There is an interesting parallel between the visual language of HUDs and Mandalas. Even though they come from radically different sources, there is a similarity in the use of icons and signifiers to represent elements of value or importance. I can’t help but take the analogy one step further and imbue the HUD with the kind of spiritual relevance and guidance within the game that the mandala has in reality. Think about it, while fighting it out in GTA 4 multiplayer, the player needs the information in the HUD. To a l337 gamer, the HUD is the difference between life and death. I definitely do NOT want to sound glib, or suggest that real people’s spiritual practices are in any way trivial. I’m trying to say just the opposite. In some small way, as games become increasingly relevant in our lives, the language of the HUD reflects this significance, and serves as a visual reminder of the in-game experiences and values of the player.

The following art installation explores the blurring distinctions between the digital and the material worlds in an effort to discover the specific location of spiritual relevance. Projected upon the far wall is a video loop of the artist’s avatar from the Xbox game Saint’s Row, who is seen calmly treading water.

In the corner of the video is a graphic common to many videogames — a HUD, or head’s up display – which shows a top-down “radar scope” view of the player’s location and nearby surroundings, including icons representing potential enemies, goals, power-up’s and other important in-game elements. Placed on a low table in the center of the room is a rendering of the HUD in colored sand which includes many icons and elements of the projected HUD. This sand rendering is made by hand on location, and lasts only as long as the exhibition — it cannot be moved or preserved. This impermanence serves several goals. It reflects the temporary nature of life, and the search for deeper meaning in cultural signs, signifiers and maps. And it challenges the concept “The map is not the Territory”.

How does that statement resonate in today’s mediascape, in which we visit countless digital territories, reference maps that signify maps, and have deeply fulfilling personal experiences in virtual space? Are there any original territories left, or has literally everything become a signifier for something else, an infinite loop of maps leading to other maps eventually leading back to the first -but not necessarily the original — map?

Self Portrait - Saints Row on the Xbox 360 from Media Sapien on Vimeo.

Presente: Documentário inteiro - Mindscape of Alan Moore



Documentário sobre Alan Moore.
Caso não o conheça, que este post sirva de desculpa para ser apresentado a ele e poder tomar contato com sua obra.

Uma visão muito interessante e particular do mundo, abordando temas que se você se interessa, no mínimo vai conhecer coisas interessantes sobre esoterismo, criação de histórias e sobre esta personalidade incrível que o muito contribui para a narrativa que temos hoje.

#gamescontrar7 (for understanding - in english)



Have you seen the twitter´s hashtags #gamerscontrar7, well it's in TT's, reached 300 tweets in a few seconds. As much as there is a big "wow wow" and posts that are worthy of anything, But I think it is have a importance like this moment means.

The age that television talked for itself , like an Italian stage is over! With the so-called Web 2.0, the same Italian stage has become an arena, where viewers will not like it, fight back, swearing, do not let go unchallenged.

Anyway, even amid the unrest generated by the school massacre in Rio de Janeiro, learned material as a notebook and e-mails, record the recurring presence of games like GTA and Counter Strike.

In this search the entire cost for a culprit, the games entered in evidence being exposed to fire from the journalistic inquisition, of which two examples are worth highlighting:

- The "O Globo" newspaper ..

- A tv program on Tv Record, presented by the journalist Paulo Henrique Amorim.

These two issues have generated the movement of gamers in favor of gaming. The hash tag is being used widely and I believe will yield even more issues because the program isnt´t broadcast yet. We will see the developments in the coming times.

I would like to make some considerations, moreover, have remained active in my twitter account, not to attack the TV Record, but to be demanding an impartial stance, expressing my outrage as a gamer and game designer.

Here in Ginger I had a thought, anyone who will listen what I say click here.

I want to raise a few points:

- For what reason the games should "pay the piper"?
- It's hard to expect a fair field?
- I wonder, why not talk of good initiatives related to games such as Games for Change.
- Which explains why the TV games, but not expose yourself? Should make comparative studies on the exposure in television of nearly naked bodies compared with rape and domestic violence.
- How much a game sells? How many people reach and how many commit crimes?
- When it puts into circulation a matter like this, there is consultation with specialists in cognitive science and other industry professionals? We'll see tomorrow.
- At some point was earned that the topic might be offending a whole community, including people who dedicate their lives to study, work, develop, and promote the culture that the games provide?

Somehow I felt offended, disrespected, like many, that was my way of reaction, to avail myself of two-way communication current issue and expose my feelings here.


#gamerscontrar7




Olá a todos...

Você já viu a hashtag no twitter #gamerscontrar7, pois bem ela está nos TT´s, em segundos alcançou 300 tweets. Por mais que exista um grande "oba oba" e postagens dignas do nada, creio que vale a pena ressaltar a importância do que este momento significa.

O tempo que a televisão falava sozinha, igual a um palco italiano acabou! Com a dita Web 2.0, o mesmo palco italiano tornou-se uma arena, se os telespectadores não gostarem, revidam, xingam, não deixam passar em branco. Vocês lembram do exemplo da Xuxa?

Enfim, em meio ainda as conturbações geradas pelo massacre na escola do Rio de Janeiro, materiais aprendidos como um caderno e e-mails, registram a presença recorrente de games como GTA e Counter Strike.

Nessa busca a todo custo por um culpado, os jogos entraram em evidencia sendo expostos a fogueira da inquisição jornalística, da qual dois exemplos merecem destaque:

- A matéria do Jornal O Globo..

- matéria do programa do jornalista Paulo Henrique Amorim.

Essas duas matérias geraram a movimentação dos gamers em prol dos games. A hashtag está sendo largamente utilizada e creio que ainda renderá mais assuntos, pois a matéria nem foi ao ar. Veremos os desdobramentos nos próximos momentos.

Eu gostaria de fazer algumas considerações, alias, tenho permanecido ativo em minha conta do twitter, não para atacar a Tv Record, mas para ser exigir uma postura imparcial, manifestando a minha indignação como gamer e game designer.

Aqui no Gengibre eu fiz uma reflexão, quem quiser ouvir o que eu disse clica aqui.

Gostaria de levantar alguns pontos:

- Por qual motivo os games devem "pagar o pato"?
- É difícil esperar uma matéria imparcial, que mostre os prós e os contras?
- Pergunto-me, por que não falar das boas iniciativas ligadas aos games como o Games For Change.
- Qual razão a tv expõe os games, mas não expõe a si prórpria? Deveriam fazer comparativos sobre a exposição de corpos quase nus comparados com estupros e violência doméstica.
- Quanto um jogo vende? Quantas pessoas atingem e quantas cometem crimes?
- Quando se coloca em circulação uma matéria como essa, existe a consulta a especialistas ligados a ciência da cognição e demais profissionais do ramo? Veremos amanhã.
- Em algum momento foi auferido que este tema pode estar ofendendo toda uma comunidade, inclusive pessoas que dedicam suas vidas a estudar, trabalhar, desenvolver e também promover a cultura que os jogos propiciam?

De certa forma me senti ofendido, desrespeitado, assim como muitos e essa foi minha maneira de reação, valer-me da questão biunívoca da comunicação atual e expor aqui meus sentimentos.



(se não entendeu o por que das imagens, cliquei aqui)

Fiquem atentos nas novidades, ou vocês serão engolidos por elas.

Muito mais que games, as ondas do futuro não podem ser desprezadas, pois uma coisa se alimenta de outra e ai temos inovação, novidades e tudo mais.
Por que estou falando isto?
Recentemente estive no evento Mesh com Moedas Criativas e vi uma série de coisas que fizeram pensar mais em games e com pontos de vista diferentes/interessantes.
Duas coisas que digo-lhes:
- Economia Criativa;
- Mesh.
Os gamers já estão mais do que familiarizados, pois em jogos existem suas moedas, geram uma economia própria e fazem a gestão daquele montante, sejam em jogos individuais, sejam MMO´s. Confira os jogos sociais, portais como mochigames, observe como eles lidam com o dinheiro as redes de compra, venda e acúmulo. Uma das coisas que posso lhe dizer, você acredita nesse valor, e esse lastro mental é responsável por uma série de atividades, e isso não é diferente de qualquer outro sistema financeiro, que alias existem muitos por ai. Fica a reflexão e sugestão de começar observar como essas coisas se processam.

Quanto a Economia Mesh, basicamente: Social + Mobile + Bens Físicos. Pode parecer complexo, mas na verdade é algo incrível que está surgindo aos poucos, trata-se de criar uma malha (Mesh) de estruturação de compartilhamento...
Um dos melhores exemplos é o do compartilhamento de carros, através de um cartão magnético ou um aplicativo de celular, que permitem que você pegue carros disponibilizados em um site e estacionados na rua, o tempo que você andar será debitado, não havendo questões como check in ou outras burocracias.
Existem outros modelos, como troca de roupas infantis, e o meu preferido que estou buscando compreender mais que é o seriado Glee. As pessoas veem o seriado e baixam as músicas, pode parecer bobo, mas os musicais feitos por esse programa lideram rankings para download.

Para finalizar um video da própria Lisa:

Games e Xixi!

Pode parecer um absurdo, mas é a pura verdade... o lançamento recente da Sega, mostrou o quanto os games estão invadindo a nossa vida e por mais maluco que seja essa idea, ela tem uma série de coisas legais associadas, como sempre digo, game é a ponta do iceberg:

- fazer xixi e jogar, adiciona o lúdico ao trivial;
- a questão jogo/competitividade faz que haja um esforço maior para acertar a privada;
- possibilidade de inserção de advergames.

Isso não é novidade, no século 19 já existe relatos de moscas ou abelhas pintadas nos vasos para diminuir a incidência da urina fora do vaso, eu fico aqui pensando quantas novidades estarão por surgir, aliando conceitos, trazendo o lúdico ao cotidiano nas mais diversas situações... Alias, digo que estou louco para jogar e ganhar de todo mundo, rs...



Para quem não viu, aqui vai alguns videos da novidade



Rango vs Jango

Certamente o filme mais esperado esse ano era rango (após os da marvel).
Digo-lhes que a expectativa foi honrada, um filme excepcional, nada menos que maravilhoso.
Sou suspeito para falar sobre filmes de faroeste, adoro a temática desde criança e recentemente emergi profundamente em filmes, trilhas sonoras, personagens para poder participar do concurso da editora barba negra.
Existe algo que o Faroeste proporciona, tão bem quanto filmes de arte marcial, uma jornada, uma objetivo condutor e a habilidade pessoal para transpor a situação, seja com uma arma, ou seja com alguma artimanha.
O wester spaghetti tem muitas coisas bacanas, desde as trilhas de Enio Morricone, personagens como Trinitty ou Jango e efeitos de filmagem bem peculiares com a imagem sendo nitidamente mostrando a imagens sendo passada de trás para frente. Além das comédias de Bud Spencer e Terence Hill, o visual estiloso de Clit East Wood e Franco Nero arrastando o caixão.
Fiquei bem satisfeito de algo com tanta qualidade servindo para introduzir para as crianças e resgatar para os adultos algo tão bacana como o velho oeste.
Tomara que essa tendência não apenas de temática, mas também de qualidade venha para ficar. Vamos esperar pelo Cowboy vs. Aliens.

ps: mas ainda verei mais algumas vezes Rango para listar a maior quantidade possível de referências.

Moedas Criativas, está vindo ai! Veja como participar!

O evento Moedas Criativas ocorrerá dias 22 e 26 de março, organizado pela Cidade do Conhecimento em parceria com o Consório PRO-IDEAL (União Européia) e o Núcleo de Política e Gestão de Tecnologia e Inovação (PGT) entre os dias , na USP. O ciclo tem o patrocínio do BNDES e da Mozilla em parceria com a Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo (FUSP) e a Associação de Apoio a Arte e Comunicação (ARCO).

Tendo a frente da iniciativa o professor @gilsonshwartz, acontecerão uma série de conferências/desconfrências/oficinas discutindo questões sobre economia, cultura e como o Brasil entrar nessa produção de conhecimento globalizado.

Com alegria, digo que fui convidado para estar lá também promovendo uma oficina sobre criação de personagens, qual abordarei minha experiência em sala de aula, projetos ligados a jogos que já participei e as soluções criativas/divertidas e eficazes que tenho sido o meu foco de desenvolvimento.

Quer participar?

Além das conferências/desconfrências/oficinas, haverá também uma seleção de ideias de projetos para pitching no "Mesh com Moedas Criativas" da Cidade do Conhecimento!

Mãe, pai, eu quero ser game design

Esta apresentação foi feita no evento chamado SAND (Swansea International Animation Festival), Swansea Festival Internacional de Animação), em novembro
de 2008, pelo Presidente Mundial da Employment Brand, Mateus
Jeffery. Neste vídeo ele fala sobre as competências que você precisa para ser um.

Os 5 melhores SERIOUS GAMES de 2010

Nada melhor que começar o ano falando de Serious Games.
Ano passado o site game4change.org fez uma votação e os escolheu os melhores jogos em relação ao impacto social.

Segue a lista para nossa referência dos jogos que foram votados e os vencedores.
Você pode clicar nos nomes se será redirecionado para a página do jogo.

- Admongo


- Breakthroughs to Cures

Foresight Engine: Breakthroughs to Cures from Foresight Engine on Vimeo.



- The Cat and the Coup


- The Curfew



- Evoke

What is an EVOKE? from Alchemy on Vimeo.



- Fate of the World


- Hey Baby


- Inside Diaster - The Experience


- InterroBang

Interrobang Intro from Nuvana on Vimeo.



- Macon Money


- Participatory Chinatown



- People Power
(sem clip)
- Phylo
(sem clip)
- By implication
(sem clip)

A ordem da votação foi:

#5 Macon Money

#4 People Power

#3 Participatory Chinatown

#2 Interrobang

#1 Evoke


Temos ai uma bela lista de jogos, logo uma boa base de referência e inspiração.